Conforme o uso da tecnologia se espalha por todos os setores, maior deve ser a preocupação com a segurança. Empresas de qualquer tamanho e segmento estão investindo cada dia mais em websites e redes sociais para alavancar seus negócios. Porém, com isso, ficam cada vez mais expostas aos riscos de sofrerem ataques cibernéticos que podem causar enormes prejuízos, os perigosos “cibercrimes”. Baixar arquivos e aplicativos com vírus pode causar a perda ou o temido, e cada vez mais comum, roubo de dados confidenciais (Ransonware), cujos danos podem ser irrecuperáveis para a empresa. Um estudo recente da Cybersecurity Ventures aponta que as empresas brasileiras perdem em média US$ 8 bilhões ao ano com crimes virtuais.
Muitas empresas ainda estão despreparadas para lidar com a segurança dos seus processos de TI. Empreendedores de pequeno e médio porte, que não trabalham com marcas muito conhecidas do grande público podem achar que estão menos vulneráveis aos ataques cibernéticos. Pelo contrário, elas são muito atraentes para os criminosos digitais, exatamente por não terem uma retaguarda especializada em TI e muitas vezes darem pouca atenção a esses processos, só se voltando a eles quando surgem problemas, e aí um mal enorme já pode ter sido feito.
Por quê o risco é maior nas empresas?
Diferente de uma internet particular, que geralmente pode ser protegida com cuidados simples como instalar um antivírus, as redes corporativas são mais complexas. Utilizar serviços de profissionais terceirizados e capacitados para fazer uma análise dos riscos à segurança e apontar as vulnerabilidades do sistema pode ajudar bastante.
Hoje em dia, por exemplo, é comum que os funcionários tenham seus smartphones e os usem para trabalhar de diversas formas. Muitos usuários não costumam tomar com esses aparelhos as mesmas precauções em se proteger de programas maliciosos que com os tradicionais PCs, mas de fato esses aparelhos são igualmente vulneráveis. Implantar uma política de utilização adequada dos equipamentos, que inclua, por exemplo, a constante atualização dos sistemas antivírus, é uma solução bastante efetiva.
Smartphones sofrem das mesmas vulnerabilidades a ataques online que os computadores tradicionais. Eles podem acontecer via e-mail, redes sociais, download de aplicativos e arquivos, ou mesmo por mensagens de texto. Qualquer operação que seja realizada pela internet, sejam comunicações, downloads, transações bancárias e comerciais on-line, podem expor o usuário a ataques.
E qual a melhor forma de se proteger?
Inovações para o bem ou para o mal à parte, os conceitos essenciais de segurança online seguem uma mesma base. O Firewall (“parede de fogo”) é um dispositivo aplicado a uma rede de computadores, na forma de filtros, em um software ou conjunto de software e hardware. Tem como objetivo oferecer recursos de segurança que regulamentam o tráfego de dados nas redes. Assim como um guarda de trânsito autoriza ou impede a passagem do tráfego, o Firewall permite ou bloqueia uma comunicação se ela não se encaixa nos parâmetros pré-estabelecidos, se representa algum tipo de ameaça à rede.
O primeiro sistema de Firewall surgiu ainda em 1989, quando a população em geral mal havia ouvido falar de computadores em rede. Novas proteções, cada vez mais sofisticadas, foram surgindo junto com a popularização dos computadores pessoais e da internet, ao longo da década de 1990. Hoje em dia, além do uso cada vez maior das redes digitais nos smartphones, outras tendências como a IoT (Internet das Coisas) com dados de produtos físicos sendo transmitidos para impressoras 3D que os materializam, exigirão uma proteção cada vez mais avançada.
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